Mais de 15 pastelarias da cidade participam na 10.ª edição do evento. Há mais de 30 sobremesas para experimentar.
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Fãs de doces conventuais, em abril Tomar é paragem obrigatória!
A cidade recebe a 10.ª edição do festival “De Tomar e dos Conventos” onde várias pastelarias da cidade vão ter disponíveis os mais variados doces conventuais.
O melhor é que tem o mês inteiro para os provar. Sim, de 1 a 30 de abril, não faltará um dia de sobremesas com muitos ovos.
Barrigas de Iria, Pimpinelas, Estrelas de Tomar, Janelinhas do Capítulo, Telhas do Convento, Espadas de D. Gualdim, Beija-me Depressa e Bolos de Cama, são alguns dos que poderá experimentar.
Com ovos e muito açúcar tem ainda as Fatias de Tomar, típicas da cidade e preparadas com gemas batidas e cozidas em banho maria.
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As Fatias de Tomar, segundo uma lenda, eram os doces preferidos dos frades do Convento de Cristo. São preparados com ovos e açúcar numa panela especial fabricadas no início do século XX.
São 18 as pastelarias da cidade que aderiram ao evento e vão dar a provar mais de 30 sobremesas.
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É o caso do Beija-me Depressa, que vêm numa embalagem que faz lembrar os antigos anúncios publicitários. São feitos com ovos, açúcar, manteiga e farinha e pode encontrá-los na fábrica de Santa Cruz.
Se só conseguir ir num dia à cidade, escolha o feriado 25 de abril. É que não precisa de andar muito para experimentar os doces. Vão estar todos em prova na Praça da República entre as 15 horas e as 18h30.
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Em Abril, Tomar será certamente a cidade mais calórica de Portugal!
Conhecendo a cidade de Tomar
Tomar, cidade Templária
Antiga sede da Ordem dos Templários, Tomar é uma cidade de grande encanto, pela sua riqueza artística e cultural. O expoente máximo está no Convento de Cristo, um das mais importantes obras do Renascimento em Portugal.
Não deixe de…
visitar o Convento de Cristo
fazer um passeio pela Mata dos Sete Montes
visitar a antiga sinagoga
deliciar-se com umas “Fatias de Tomar”
visitar a cidade no ano em que se realizar a Festa dos Tabuleiros
ir ao Castelo de Almourol
Qualquer que seja o motivo para visitar a cidade, subir ao castelo templário e descobrir a obra monumental do Convento de Cristo é imprescindível. A Charola é a parte mais antiga.
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Este oratório templário foi construído no séc. XII, assim como o castelo, que na época era o mais moderno e avançado dispositivo militar do reino, inspirado nas fortificações da Terra Santa.
Foi transformada em Capela-Mor aquando da reconstrução ordenada por D. Manuel I, no séc. XVI, altura em que o conjunto ganhou o esplendor arquitetónico que ainda hoje se preserva e que lhe justificou a classificação como Património da Humanidade.
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Vale a pena ver o Convento com atenção para ir descobrindo algumas preciosidades, como as representações no portal renascentista, a particular simbologia da Janela Manuelina da Sala do Capítulo, os pormenores de arquitetura do Claustro Principal e as dependências ligadas aos rituais templários.
Para melhor perceber a sua história, é importante saber como a Ordem dos Cavaleiros do Templo se transformou em Ordem de Cristo, salvaguardando o poder, o conhecimento e a riqueza que tinham em Portugal.
O célebre Infante D. Henrique, mentor da epopeia dos Descobrimentos, foi um dos seus governadores e protetores mais importantes.
A partir do Convento, podemos descer a pé pela Mata dos Sete Montes até ao centro histórico. Indo pela estrada, vemos a meio do percurso a Ermida de Nossa Senhora da Conceição, uma pequena joia renascentista, obra do português João de Castilho que também trabalhou no Convento.
A seguir, há que visitar Tomar. A área urbana mais antiga, medieval, organiza-se em cruz, orientada pelos pontos cardeais e tendo um convento em cada extremo.
A Praça da República, com a Igreja Matriz dedicada a São João Baptista marca o centro, tendo a oeste a colina do Castelo e do Convento de Cristo.
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Nas ruas em redor podemos encontrar lojas de comércio tradicional e o café mais antigo onde se podem apreciar as delícias da pastelaria local: queijadas de amêndoa e de chila e as tradicionais Fatias de Tomar, confecionadas apenas com gemas de ovos e cozidas em banho-maria numa panela muito especial, inventada por um latoeiro da cidade em meados do século passado.
A sul, o Convento de São Francisco, onde se pode visitar atualmente o curioso Museu dos Fósforos e, a norte, o antigo Convento da Anunciada. A este, no local do atual Museu da Levada, vemos as antigas moagens e moinhos que trabalhavam com a força do rio Nabão que atravessa a cidade.
Numa das margens, fica o Convento de Santa Iria e nessa direção, um pouco mais longe, a Igreja de Santa Maria do Olival, onde se encontram os túmulos de vários templários, entre os quais o de Gualdim Pais, o primeiro mestre, morto em 1195.
Toda a cidade se organizou a partir deste núcleo, também palco de um dos maiores eventos tradicionais, a Festa dos Tabuleiros.
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Para além de ter testemunhado as lutas da Reconquista Cristã, no séc. XII, Tomar preserva um interessante testemunho da religião hebraica, a antiga Sinagoga do séc. XV, hoje Museu Luso-Hebraico de Abraão Zacuto, dedicado ao distinto astrónomo e matemático quatrocentista.
Situado na antiga Rua da Judiaria tem uma valiosa coleção documental e epigráfica. De notar os buracos que se veem em cada canto e que indicam a colocação de bilhas de barro na parede para aumentar as condições acústicas do espaço.
Aos pontos de interesse já referidos, acrescenta-se o Núcleo de Arte Contemporânea, onde se guarda a coleção de um dos mais importantes historiadores de arte portugueses do séc. XX, o Professor José-Augusto França.
Para descansar do passeio cultural, nada como uma pausa no Parque do Mouchão. É um lugar fresco, onde se pode ver a Roda do Mouchão, uma roda hidráulica em madeira. É um ex-libris da cidade e evoca os tempos em que os moinhos, os lagares e as áreas de cultivo ao longo do rio contribuíam para a prosperidade económica de Tomar.
Mas há ainda motivos de passeio nas proximidades, como Castelo de Bode, uma das maiores albufeiras do país, onde se pode fazer um tranquilo cruzeiro com almoço a bordo ou optar por uma diversidade de desportos aquáticos.
Também como a pequena ilhota do Rio Tejo onde se situa o Castelo de Almourol ou a localidade ribeirinha de Dornes, para quem quiser aprofundar a visita aos lugares templários da região.
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